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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Qual é a música II

Dando sequência ao que começamos no post passado, continuemos neste universo musical:
Já falei pra vocês o quanto sou fã da banda Cidadão Quem? (acharam que eu ia falar Lulu Santos, né? Também.) O repertório de canções com conteúdo é vasto, mas vou citar algumas, as demais vocês acham nos CDs e DVDs do grupo – diga não à pirataria!

Se alguém já lhe deu a mão e não pediu mais nada em troca, pense bem, pois é um dia especial”... com certeza, um dia bem especial! Uma canção rara, que fala do afeto entre as pessoas sem o interesse em alguma coisa específica. Outra ainda. na versão Pouca Vogal, com Humberto Gessinger:



Deixo o sol bater na cara, esqueço tudo que me faz mal...” Simples, muito singelo e altamente bacana. Duca Leindecker é muito feliz em suas composições, no quesito comunicação, ele transmite uma mensagem e tanto!

De uns tempos pra cá tenho ouvindo muito uns sons mais recentes, mas não menos influentes e interessantes. Exemplo disso é Eliza Doolittle com sua canção Pack Up:

Eliza, junto com Maroon 5, Lady Antebellum, Morcheeba e tantos outros formam uma nova geração musical, bem bacana de se ouvir e interpretar.

Pra quem curte um som mais popular, que também tem lá o seu valor, não deixa de ser comunicação, que o diga os goianos do Pedra Letícia (se você não conhece, joga no Google, vale a pena!), que fizeram uma canção dizendo que não tocam Raul em seu repertório. A versão é ótima, super engraçada e dá o seu recado. Aliás, todas as músicas do Pedra são nessa linha.

Eu não toco Raul, ‘cês não me culpem, mas a banda preza pelo estilo Sidney Magal”. Isso é genial...

Como instrumento de comunicação, músicas também servem como desabafo ou pra mandar um recado pra alguém. Acredito que o ato de compor uma canção implica em querer falar pra outra pessoa alguma coisa, seja bom ou ruim, seja pra um único vivente ou para o universo inteiro. E uns caras que gostam de mandar seu recado são os altamente populares Exaltasamba (que atire a primeira pedra quem nunca dançou ao som deles!).  Para a amada, para a mulher que o abandonou, para aquele que lhe pôs um par de chifres... tudo vale, o negócio é virar sucesso!

Se você nunca ouviu essa canção, sinto muito, mas não consigo acreditar que viva no mesmo país que eu e outras 190 milhões de pessoas. Isso que aqui nem citamos Michel Teló e o seu “Ai se eu te pego”.

Bom, fomos do Michael Jackson ao Exalta, passando pelo Chico Buarque, U2 e Pedra Letícia... o negócio é ser eclético. A questão aqui não é gostar ou desgostar, mas sim discernir o que é puro e simplesmente “batuque” e transmissão de mensagem. Não interessa a faixa etária, o nível social, o grau de estudo... o importante é se colocar na situação da música. Comece a prestar mais atenção no que ouve, vai perceber que posso ter razão.
Finalizando o assunto, sim, faltou muita gente aqui, o Lulu Santos, por exemplo, o Jack Johnson e sua baita surf music, os caras do Jota Quest, o genial John Mayer, a gurizada dos Engenheiros do Hawaii... mas, o blog é de comunicação e não de música.

Até a próxima!

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