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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Segmentando a segmentação

Muito bem, já vimos até aqui o básico do básico em comunicação. Falamos das atribuições de cada profissional da área (visto que não comentamos sobre os fotógrafos e audiovisuais), da comunicação integrada segundo Margarida Kunsch e outras teorias e do significado de termos específicos em comunicação, às vezes utilizados em outras áreas, mas sempre bem empregados. Eis, então, o momento de aprofundar um pouco mais o conceito de comunicação. Não se preocupem, não vamos falar de projetos, programas ou planejamento de ações agora, vamos deixar o mais complexo (????) para mais adiante.
Voltando no tempo, lembro de ter estudado as segmentações na forma de comunicação, que pode ser formal ou informal, pode ser dirigida ou de massa, pode ser impressa ou eletrônica e tantas outras denominações que não caberiam num post. Enfim, de certo modo, tudo isso é premissa para o processo comunicacional. Seja na comunicação integrada, seja no exercício da profissão de uma habilitação específica, é necessário que haja definições que norteiem o estudo da comunicação. Vamos por partes:
Formal e Informal – A primeira ocupa-se das manifestações oficiais de acordo com as normas e regras preestabelecidas, já a informal são as manifestações espontâneas da sociedade. Na prática, as publicações periódicas como jornal eletrônico e intranet são consideradas formais e, consequentemente, a “rádio peão”, um instrumento informal.
Dirigida e de massa – a comunicação dirigida segmenta o público e tem a finalidade de transmitir informações de forma orientada. Já a comunicação de massa tem o objetivo de transmitir a mensagem ao maior número de pessoas no menor espaço de tempo, pelo rádio, TV, internet.
Impressa ou eletrônica – aqui mais uma vez eu me pergunto: e o rádio? Se encaixa aonde? Será que em função das ondas eletromagnéticas ele é um instrumento de comunicação eletrônica? Dúvidas à parte, a diferença entre impressa e eletrônica é clara – a primeira diz respeito aos instrumentos impressos (jornal, revista, comunicado, etc.) e a outra está ligada ao que, por hora, há de mais moderno (blog, site, intranet, vídeo, etc.), independente do modo de visualização, computador, notebook, ipad, iphone. Se analisarmos por cima um comercial, por exemplo, de qualquer produto, é perceptível essa preocupação com a forma de comunicação. Para cada público, uma configuração diferente que tem a mesma finalidade, vender. Repare no comercial do novo  Fiesta RoCam Hatch da Ford (não, não estou sendo paga para tal, mas acho um bom exemplo), houve um cuidado ao veicular a propaganda em cada segmento de mídia. Uma pena, não achei o Spot de rádio pra postar pra vocês, mas é quase melhor que a propaganda da TV, são dois amigos conversando sobre o comercial da Déborah Secco e no final um pergunta pro outro: "Ah o comercial do Anderson Silva"... bem criativo.

Além disso, a veiculação nos blogs e redes sociais também foi diferenciada:

Copiei de um blog, só pra dar a ideia de como está.
Mas, enfim, por hora é isso. Continuamos na sequencia.

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